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Compartilhar com vocês, alunas, amigos e apreciadores do meu trabalho, sensações que a Dança do Ventre proporciona aos seus amantes...
Baseada nos meus dez anos de experiência como bailarina e professora de Dança do Ventre, e dentro da minha verdade artística - escrevo "minha" porque, felizmente, cada artista tem a liberdade de construir sua própria verdade - publicarei frequentemente informações, dicas, materiais de aulas, músicas e preferências sobre a dança oriental árabe.
Beijos Suzi

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Aula de Snujs nesta quinta feira

Flores de Lótus, Na quinta feira próxima, 26/11, teremos aulas de snujs nos períodos da manhã 11h, tarde 17h30 e noite 19h. Tragam seus brinquedinhos ou adquiram aqui no estúdio!Bjs

O snuj não é uma modalidade folclória na dança do ventre. A bailarina utiliza apenas como elemento cênico para enriquecer sua dança e os acentos musicais. A utilização dos címbalos é inspirada nas dançarinas Ghawazes, ciganas de origem indiana descendentes dos Sinti, que passavam seu tempo entretendo os soldados. As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entando, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo. Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe. Acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político. A história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances. No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento...

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